FHC e LULA - nossos melhores governantes em 50 anos
MILTON MACIEL
JOAQUIM BARBOSA votou em Lula em 1989, 2002 e 2006. E em Dilma em 2010. Foi nomeado para o STF por Lula, tanto quanto Lewandowski o foi.
MILTON MACIEL
JOAQUIM BARBOSA votou em Lula em 1989, 2002 e 2006. E em Dilma em 2010. Foi nomeado para o STF por Lula, tanto quanto Lewandowski o foi.
Da entrevista à Folha de São Paulo (link no final do texto):
“O ministro votou em Leonel Brizola (PDT) para presidente no primeiro turno da eleição de 1989. E depois em Lula, contra Collor [NO 2º. TURNO QUE FOI VENCIDO POR COLLOR]. Votou em Lula de novo em 2002. O escândalo do mensalão não influenciou seu voto: em 2006, já como relator do processo, escolheu novamente o candidato Lula, que concorria à reeleição.
"Eu não me arrependo dos votos, não. As mudanças e avanços no Brasil nos últimos dez anos são inegáveis. Em 2010, votei na Dilma."
Pois eu quero aproveitar essas declarações do ministro Joaquim Barbosa, cujo inegável valor vem sendo reconhecido como uma unanimidade nacional, para destacar que sou contra todo tipo de manipulação de informações, seja na mídia convencional, seja na mídia social, como no Facebook por exemplo.
Joaquim Barbosa vem sendo apresentado como um homem anti-PT e anti-Lula, por causa do mensalão do PT que ele relata. Ora, o que se vê pela entrevista, está muito longe disso. Ou seja, um homem de tão equilibrado bom-senso sabe separar as coisas e não faz julgamentos passionais. Uma coisa é julgar atos de governo, praticado por pessoas, outro é julgar o governo e o governante como um TODO.
Essa é também a minha postura. Não sou ligado a qualquer partido político e procuro me manter eqUidistante e não-passional em minhas próprias avaliações. Se alguma vez você pode me ver como ‘alinhado’, como ‘torcedor’, isso só vai acontecer no futebol. Como um gaúcho exilado no Brasil e no exterior por décadas, tenho DOIS times de futebol: Sou Internacional e, logo a seguir, sou Grêmio – danem-se os passionais GAÚCHOS! Fora disso, não tenho partidarismos.
Por isso mesmo, sinto-me a vontade para fazer uma afirmação que pode chocar os sectários, os apaixonados e ilógicos da política, que não logram ver a grande figura em termos de macroeconomia com equilíbrio. A afirmação é a seguinte:
Em que pesem mensalões e privatarias, em que pesem deslizes, erros, roubalheiras e incompetências, cometidos (em TODOS os governos, aliás) com ou sem a conivência dos governantes máximos, considero que os dois períodos de Fernando Henrique Cardoso, mais os dois períodos de Lula da Silva constituem, como um BLOCO monolítico e um milagre de continuidade de gestão econômica, O MELHOR DE TODOS OS GOVERNOS QUE O BRASIL EXPERIMENTOU NOS ÚLTIMOS CINQUENTA ANOS.
Sim, FHC e Lula foram nossos melhores presidentes, merecendo ser reunidos, num mesmo nicho da História, quando o Tempo tiver dado suficiente perspectiva para a avaliação não-emocional destes dois últimos governantes, a Juscelino Kubitschek e Getúlio Vargas. Paixões à parte, descontados os furores uterinos dos anti-Lula e anti-PT histéricos, dos anti-FHC e anti-PSDB fanáticos, o período inaugurado com os atos lúcidos de Itamar Franco e, tudo indica, ainda continuado sob uma gestão mais técnica da atual presidente Roussef, tem tudo para entrar na História como um marco extraordinário da vida brasileira.
Na cidade onde fico quando estou no Brasil, meu candidato a prefeito perdeu no primeiro turno. Portanto, vou hipotecar solidariedade ao que o derrotou e venceu depois o segundo turno, não vou jamais fazer oposição raivosa e destrambelhada, porque tenho que pensar é no município como um todo. Nos EUA, daqui a três dias, vai acontecer o grande teste para o meu candidato. Se eu perder esta eleição também, vou torcer para o vencedor acertar cada vez mais.
Sugiro que também os derrotados nestas eleições pensem menos com o fígado raivoso e mais com o cérebro lúcido, para não viverem de ódios mesquinhos e sectarismos que não só lhes amargurarão os dias e abaixarão o pH do seu sangue até os níveis críticos da acidose, quem sabe alimentando cruéis úlceras pépticas ou gástricas. Coloquemos todos os interesses de nossas cidades e de nossos países à frente das paixões ilógicas.
Vivam Internacional e Grêmio! E os outros times também, porque, afinal, os meus não são mesmo os melhores no momento. Bem, preciso ser honesto e fazer uma confissão: eu NÃO gosto do Barcelona! Fui!
http:// www1.folha.uol.com.br/ poder/ 1165270-relator-do-mensalao -afirma-que-votou-em-lula- e-dilma.shtml
“O ministro votou em Leonel Brizola (PDT) para presidente no primeiro turno da eleição de 1989. E depois em Lula, contra Collor [NO 2º. TURNO QUE FOI VENCIDO POR COLLOR]. Votou em Lula de novo em 2002. O escândalo do mensalão não influenciou seu voto: em 2006, já como relator do processo, escolheu novamente o candidato Lula, que concorria à reeleição.
"Eu não me arrependo dos votos, não. As mudanças e avanços no Brasil nos últimos dez anos são inegáveis. Em 2010, votei na Dilma."
Pois eu quero aproveitar essas declarações do ministro Joaquim Barbosa, cujo inegável valor vem sendo reconhecido como uma unanimidade nacional, para destacar que sou contra todo tipo de manipulação de informações, seja na mídia convencional, seja na mídia social, como no Facebook por exemplo.
Joaquim Barbosa vem sendo apresentado como um homem anti-PT e anti-Lula, por causa do mensalão do PT que ele relata. Ora, o que se vê pela entrevista, está muito longe disso. Ou seja, um homem de tão equilibrado bom-senso sabe separar as coisas e não faz julgamentos passionais. Uma coisa é julgar atos de governo, praticado por pessoas, outro é julgar o governo e o governante como um TODO.
Essa é também a minha postura. Não sou ligado a qualquer partido político e procuro me manter eqUidistante e não-passional em minhas próprias avaliações. Se alguma vez você pode me ver como ‘alinhado’, como ‘torcedor’, isso só vai acontecer no futebol. Como um gaúcho exilado no Brasil e no exterior por décadas, tenho DOIS times de futebol: Sou Internacional e, logo a seguir, sou Grêmio – danem-se os passionais GAÚCHOS! Fora disso, não tenho partidarismos.
Por isso mesmo, sinto-me a vontade para fazer uma afirmação que pode chocar os sectários, os apaixonados e ilógicos da política, que não logram ver a grande figura em termos de macroeconomia com equilíbrio. A afirmação é a seguinte:
Em que pesem mensalões e privatarias, em que pesem deslizes, erros, roubalheiras e incompetências, cometidos (em TODOS os governos, aliás) com ou sem a conivência dos governantes máximos, considero que os dois períodos de Fernando Henrique Cardoso, mais os dois períodos de Lula da Silva constituem, como um BLOCO monolítico e um milagre de continuidade de gestão econômica, O MELHOR DE TODOS OS GOVERNOS QUE O BRASIL EXPERIMENTOU NOS ÚLTIMOS CINQUENTA ANOS.
Sim, FHC e Lula foram nossos melhores presidentes, merecendo ser reunidos, num mesmo nicho da História, quando o Tempo tiver dado suficiente perspectiva para a avaliação não-emocional destes dois últimos governantes, a Juscelino Kubitschek e Getúlio Vargas. Paixões à parte, descontados os furores uterinos dos anti-Lula e anti-PT histéricos, dos anti-FHC e anti-PSDB fanáticos, o período inaugurado com os atos lúcidos de Itamar Franco e, tudo indica, ainda continuado sob uma gestão mais técnica da atual presidente Roussef, tem tudo para entrar na História como um marco extraordinário da vida brasileira.
Na cidade onde fico quando estou no Brasil, meu candidato a prefeito perdeu no primeiro turno. Portanto, vou hipotecar solidariedade ao que o derrotou e venceu depois o segundo turno, não vou jamais fazer oposição raivosa e destrambelhada, porque tenho que pensar é no município como um todo. Nos EUA, daqui a três dias, vai acontecer o grande teste para o meu candidato. Se eu perder esta eleição também, vou torcer para o vencedor acertar cada vez mais.
Sugiro que também os derrotados nestas eleições pensem menos com o fígado raivoso e mais com o cérebro lúcido, para não viverem de ódios mesquinhos e sectarismos que não só lhes amargurarão os dias e abaixarão o pH do seu sangue até os níveis críticos da acidose, quem sabe alimentando cruéis úlceras pépticas ou gástricas. Coloquemos todos os interesses de nossas cidades e de nossos países à frente das paixões ilógicas.
Vivam Internacional e Grêmio! E os outros times também, porque, afinal, os meus não são mesmo os melhores no momento. Bem, preciso ser honesto e fazer uma confissão: eu NÃO gosto do Barcelona! Fui!
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