QUE
FALEM MAL DE TI – E DAÍ?
Que murmuren,
No me importa que murmuren,
Que me importa que lo digan,
Ni lo que piense la gente,
Si el agua se aclara sola
Al paso de la corriente.
No me importa que murmuren,
Que me importa que lo digan,
Ni lo que piense la gente,
Si el agua se aclara sola
Al paso de la corriente.
....................................
Ríete de pareceres (Ri de pareceres)
Y de lo que se figuren, (E do que imaginem)
Que mientras seas como eres, (Que enquanto fores como és)
Que murmuren… ah… que murmuren...
(“Que murmuren”- bolero –
Pedro Infante – México)
QUE FALEM MAL DE TI…
MILTON
MACIEL
Gárgula medonha e sórdida despeja falação,
como jato de água turva, deitando seu
bafio.
Palavras te condenam, denigrem – desafio
que enfrento estóico, sentindo a transfixão.
Vasculham tua vida, me contam sacrilégios,
Sabotam tua imagem e minha devoção.
Transido é que me querem: por esses sortilégios,
Contam que eu abandone por ti minha paixão.
Vem à baila o teu passado, as tuas danações...
De borco é que me querem, deixando de te
amar.
Mas não vêm quanto são tolas, aqui neste
lugar,
Querendo que eu esqueça o que chamam de ‘ilusões’.
Não entendem que eu te quero, acima do ilusório,
e, se amo quem tu és, não conta o teu passado.
E que o meu futuro, por mais que seja
inglório,
Só tem sentido real se for sempre A TEU LADO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário